No dia 15 de agosto, o GEP em Educação Matemática da Faculdade Sumaré retomou suas atividades na Unidade Sumaré com a realização de uma animada oficina de jogos de cartas para o ensino de Matemática.
Participaram da oficina as alunas Jane e Nilza, do terceiro semestre de Curso e, Luci Mara, Luciana Bispo, Simara, Maíza e Valéria, do sexto semestre.
A oficina foi iniciada com uma breve explanação sobre o texto: "O jogo e a construção do conhecimento matemático", de Manoel Oriosvaldo de Moura, publicado na Revista Ideias nº 10, pela FDE, em 1992.
Feita a explanação, passamos para a parte prática: as participantes puderam jogar: Tapão, Batalha, Batalha da Adição, Borboleta e Salute.
O clima foi de grande animação e abriu várias possibilidades de reflexão sobre a importância da ludicidade no ensino de Matemática.
Luci Mara, Luciana, Jane e Nilza são aluna pesquisadoras do TOF (Programa Toda Força à Alfabetização da Secretaria Municipal da Educação) e atuam nas classes de 1º ano do Ensino Fundamental. Foi proposto que elas procurem desenvolver um dos jogos vivenciados com as crianças das classes nas quais atuam e que registrem o desenvolvimento para posterior análise, discussão e reflexão.
Ainda no mês de agosto o GEP oferecerá uma nova oportunidade de participar da oficina para aqueles que não puderam fazê-lo dessa vez. A próxima oficina está agendada para o dia 28 de agosto, às 9:45 horas. As inscrições serão aceitas pelo e-mail: maria.roman@sumare.edu.br (colocar no assunto "Oficina de jogos de cartas para o ensino de Matemática" e no corpo da mensagem nome e turma a que pertence). Inscrições limitadas. Não deixem para a última hora!
Para conhecer os jogos:
Borboleta: http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/album/2013/05/17/aprenda-14-jogos-com-baralho-para-fazer-com-seu-filho.htm#fotoNav=4
Tapão: http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/album/2013/05/17/aprenda-14-jogos-com-baralho-para-fazer-com-seu-filho.htm#fotoNav=14
Salute: http://www.mathema.com.br/default.asp?url=http://www.mathema.com.br/e_fund_a/jogos/salute.html
Batalha: http://www.mathema.com.br/default.asp?url=http://www.mathema.com.br/e_infantil/jogos/batalha.html
Para saber mais:
Kamii, Constance & Housman, Leslie Baker. Crianças Pequenas reinventam a aritmética: Implicações da Teoria de Piaget. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática
Blog do grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática, da Faculdade Sumaré.
domingo, 18 de agosto de 2013
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Em 22 de maio, estivemos reunidos na unidade Belém para dar continuidade aos trabalhos de pesquisa.
Há 3 pontos de interesse que queremos reunir em um único projeto:
1. Estudar as questões da aprendizagem de Geografia, do ponto de vista da psicopedagogia;
2. Entender o processo de compreensão das questões sociais e políticas pelo aprendizado de Geografia;
3. Necessidade de criar um elemento afetivo para a aprendizagem de Matemática.
Nesse sentido, vamos organizar uma situação de aprendizagem considerando esses elementos.
O próximo passo é buscar textos, livros e artigos que nos conduzam para a compreensão do processo de aprendizagem de Geografia e da abordagem geopolítica no ensino de Geografia e, também, do ensino de Matemática tendo como argumento a leitura de mapas.
Nosso próximo passo é pensar nas perguntas de pesquisa.
Há 3 pontos de interesse que queremos reunir em um único projeto:
1. Estudar as questões da aprendizagem de Geografia, do ponto de vista da psicopedagogia;
2. Entender o processo de compreensão das questões sociais e políticas pelo aprendizado de Geografia;
3. Necessidade de criar um elemento afetivo para a aprendizagem de Matemática.
Nesse sentido, vamos organizar uma situação de aprendizagem considerando esses elementos.
O próximo passo é buscar textos, livros e artigos que nos conduzam para a compreensão do processo de aprendizagem de Geografia e da abordagem geopolítica no ensino de Geografia e, também, do ensino de Matemática tendo como argumento a leitura de mapas.
Nosso próximo passo é pensar nas perguntas de pesquisa.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Encontro de 08 de maio de 2013 - Unidade Belém
Fizemos
nova reunião na Unidade Belém em 08 de maio, com a presença de duas alunas da
Pedagogia e três alunos da Licenciatura em Geografia.
Depois de uma nova rodada de apresentação dos participantes,
conversamos sobre os interesses de pesquisa de cada um para podermos chegar a
um tema de interesse comum.
Os alunos da Geografia já chegaram com um grande
interesse em pesquisar as questões relacionadas a Cartografia. Então, escolhemos pesquisar a interface entre a Matemática e o
ensino de Cartografia nas aulas de Geografia. Um dos alunos já leciona em uma
escola de Ensino Fundamental 2 e isto pode ser um elemento facilitador para as
investigações de campo. Um dos alunos da Geografia tem interesse em pesquisar as questões
relacionadas a Geopolítica, em relação à Cartografia.
Combinamos
de começar a pesquisa buscando dados gerais para as questões colocadas até o
momento e irmos fazendo, aos poucos, os recortes para a continuidade do
processo. Conforme formos
desenvolvendo a pesquisa, talvez seja possível fecharmos em duas direções, uma
para as questões gráficas ou de escalas e outra, voltada para as proporções. Ou
seja, pensamos na possibilidade de fechar a investigação em interesses
diversos. Cada um utilizaria os estudos teóricos iniciais e os dados coletados para
fechar a análise em um eixo distinto.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Encontro 07 de maio - Unidade Santo Amaro
No dia 07 de maio realizamos mais um encontro do GEP em Educação Matemática da Faculdade Sumaré, na Unidade Santo Amaro.
Estiveram presentes seis pessoas, algumas das quais já estavam participando dos encontros e duas participantes novas. Estiveram presentes: eu, a Professora Sara Lacerda, a Natalia Aparecida Dantas, a Janaína Lima, a Valdenice Novais e a Andreia Fidelis.
Como já havíamos percebido em outros momentos da história do Grupo, muitas das futuras Pedagogas que nos procuram vem motivada pela dificuldade que tiveram em aprender Matemática. A dificuldade traz um certo desprazer em relação a esse componente curricular mas, ao mesmo tempo, a consciência que para oportunizar uma aprendizagem significativa para os seus futuros alunos, é necessário que os conhecimentos aprendidos (ou mecanizados) em suas histórias de escolarização sejam ressignificados.
Havíamos nos proposto a discutir a introdução e o oitavo capítulo do livro do Ifrah mas, como a maioria não havia estado presente em nosso último encontro, retomamos as discussões anteriormente realizadas para que pudéssemos garantir um conhecimento comum sobre o que vem sendo abordado.
Foi trazido para a discussão do Grupo, por mim, um material produzido pela DE de Taboão da Serra, para uma Formação em Didática da Matemática, do Programa Ler e Escrever, em 2010, intitulado "Números e Operações: Por onde começar?". Nesse material consta uma pesquisa realizada pela Professora Dra Célia M. Carolino Pires sobre as opiniões infantis sobre as finalidades dos números.
Estiveram presentes seis pessoas, algumas das quais já estavam participando dos encontros e duas participantes novas. Estiveram presentes: eu, a Professora Sara Lacerda, a Natalia Aparecida Dantas, a Janaína Lima, a Valdenice Novais e a Andreia Fidelis.
Como já havíamos percebido em outros momentos da história do Grupo, muitas das futuras Pedagogas que nos procuram vem motivada pela dificuldade que tiveram em aprender Matemática. A dificuldade traz um certo desprazer em relação a esse componente curricular mas, ao mesmo tempo, a consciência que para oportunizar uma aprendizagem significativa para os seus futuros alunos, é necessário que os conhecimentos aprendidos (ou mecanizados) em suas histórias de escolarização sejam ressignificados.
Havíamos nos proposto a discutir a introdução e o oitavo capítulo do livro do Ifrah mas, como a maioria não havia estado presente em nosso último encontro, retomamos as discussões anteriormente realizadas para que pudéssemos garantir um conhecimento comum sobre o que vem sendo abordado.
Foi trazido para a discussão do Grupo, por mim, um material produzido pela DE de Taboão da Serra, para uma Formação em Didática da Matemática, do Programa Ler e Escrever, em 2010, intitulado "Números e Operações: Por onde começar?". Nesse material consta uma pesquisa realizada pela Professora Dra Célia M. Carolino Pires sobre as opiniões infantis sobre as finalidades dos números.
A referida Professora entrevistou crianças de 5, 6 e 7 anos de idade e o que infelizmente se pode constatar é que na medida em que as crianças vão crescendo, elas parecem "desaprender" sobre os números.
Crianças de 05 anos atribuem funções sociais aos números tais como: "contar coisas, marcar o dia dos compromissos e datas importantes, saber o dia no calendário, fazer contas, saber matemática, fazer a contagem quando lança um foguete, fazer lista de regras, saber o dia do aniversário, medir na réuga, saber quantos anos tem, saber o nosso peso e as horas."
As crianças maiores (de 07 anos) atribuem "funções escolarizadas" aos números: "fazer contas, fazer atividades de Matemática, ir bem na prova de Matemática, passar de ano..."
A análise dos dados trazidos pela pesquisa nós levam a refletir sobre o papel da escola na "desaprendizagem" de Matemática e sobre o que é necessário fazer para que as crianças continuem construindo conhecimentos de maneira prazerosa e efetiva.
Para refletir mais sobre a Matemática escolar e a Matemática cotidiana fica a dica de leitura:
NUNES, Terezinha; CARRAHER, David William, SCHLIEMANN, Analucia. Na Vida Dez, na Escola Zero. São Paulo: Cortez, 2011 (16ª Edição).
ATENÇÃO: Nosso próximo encontro na Unidade Santo Amaro será no dia 21 de maio, 3ª feira, às 9:45 horas.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Encontro 25 de abril de 2013.
No dia 25 de abril tivemos mais um encontro do nosso Grupo na
Unidade Santo Amaro da Faculdade Sumaré.
Estiveram presentes sete pessoas: eu , a Professora Sara, a
Fátima, a Rosângela, a Valéria e duas novas integrantes, a Valdice (do 7º
semestre) e a Andréia Fidelis (do 3º semestre).
Alguns dos participantes tem se mantido desde o início dos
encontros. Alguns tem vindo em apenas alguns dos encontros e, a cada dia,
chegam novas pessoas.
Para que possamos escolher um tema de pesquisa e aprofundar
os estudos sobre ele, a partir do próximo mês, é de grande importância que as
pessoas interessadas em participar passem a frequentar todos os encontros. A
continuidade também é fundamental para o processo de construção da identidade
do Grupo.
Havíamos nos proposto a discutir os Parâmetros Curriculares
de Matemática para o Ensino Fundamental I. Elegemos para a leitura as partes
referentes à caracterização do conhecimento Matemático e dos caminhos propostos
para o ensino de Matemática, priorizando a história da Matemática, que já
vínhamos discutindo.
Discutimos aspectos importantes sobre o papel da Matemática
na formação dos cidadãos, a caracterização do conhecimento matemático e da
história da matemática como um caminho para ensinar Matemática.
Nossas discussões foram permeadas por relatos de
experiências vividas ou observadas que, ao mesmo tempo ilustram as discussões e
são ressignificadas.
Para que possamos continuar aprofundando nossos estudos
sobre a história da Matemática, combinamos, para o próximo encontro, a leitura
da Introdução e do oitavo capítulo do livro: IFRAH, Georges. Os Números: a
história de uma grande invenção. São Paulo: Globo, 1989.
ATENÇÃO: Excepcionalmente, nosso próximo encontro será na terça feira, dia 07 de maio. Compareçam!
Vaja as fotos do nosso encontro:
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Encontro: 11 de abril - Unidade Santo Amaro
No dia 11 de abril, às 9:45 horas, os participantes do GEP
em Educação Matemática da Unidade Santo Amaro tiveram o seu segundo encontro.
Nesse dia estiveram presentes sete participantes, alguns dos
quais vindos pela primeira vez. Estiveram presentes: a Ana Paula e a Cláudia (ambas
do 4º semestre), a Rosângela (7º
semestre), a Valéria (5º semestre), a Fátima (5º semestre) e a Professora Sara Lacerda, que
coordena o GEP na Unidade Belém e que participa das atividades do grupo desde o
inicio do percurso, na Unidade Sumaré.
Três das participantes que haviam comparecido ao primeiro encontro
não puderam estar nesse mas afirmaram ter interesse em participar.
Como havíamos combinado, iniciamos nossos estudos com o tema “A
História da Matemática como um dos caminhos propostos nos PCNs para o ensino de
Matemática”.
Para que pudéssemos nos apropriar mais do tema, iniciamos a
reunião assistindo a primeira parte do vídeo “A História da Matemática”, produzido pela
BBC. Nesse vídeo, Marcus du Sautoy, doutor em
Matemática pela Universidade de Oxford, nos leva em uma viagem pela história
dessa disciplina fundamental.
Com animações e recursos gráficos,
o vídeo oportunizou aos participantes do grupo uma melhor percepção sobre a
maneira pela qual os conhecimentos matemáticos são construídos. Ficou bem claro
que os conhecimentos matemáticos foram produzidos ao longo da história da humanidade
para atender demandas surgidas nas práticas cotidianas.
Essa percepção nos fez
refletir sobre a maneira como as crianças constroem conhecimentos sobre os
números. Assim como na história da humanidade, a criança se depara, em seu
percurso de desenvolvimento, com a necessidade de controlar quantidades.
A escola deveria
oportunizar vivências nas quais a criança pudesse, como o fez o homem ao longo
da sua história, experimentar diferentes formas de registro, antes de se
apropriar da forma “final”.
Na prática, não é isso que
acontece.
Uma das participantes
relatou que a filha desenha bolinhas para registrar as quantidades com as quais
precisa operar na escola mas que o faz escondido da professora, uma vez que a
docente não admite esse tipo de registro.
Há bastante tempo atrás me
deparei, em uma sala de Educação de Jovens e Adultos, com um aluno que tinha um
caderno para os “registros pessoais” das atividades propostas pela professora
de Matemática e outro com os registros convencionais. Indagado sobre o porquê
dos dois cadernos, a resposta foi imediata: “Esse é para eu registrar o meu pensamento...Esse outro é para o que a
professora quer.”
“Para o que a professora quer...”
Essa frase do aluno adulto
nos faz pensar sobre a relação entre o conhecimento construído pelo aluno e o
conhecimento que é, muitas vezes, mecanizado sem a devida compreensão do que
está sendo feito.
Pretendíamos,ainda nesse
encontro, realizar uma primeira leitura dos PCNs de Matemática mas, as discussões
foram tão ricas que acabamos não tendo tempo de fazê-la.
Combinamos que faremos uma
leitura prévia de duas seções da primeira parte dos PCNs (“Caracterização da área de Matemática” e “Aprender
e Ensinar Matemática no Ensino
Fundamental”), para que possamos discuti-las em nosso próximo encontro que será
no dia 25 de abril.
Assista o vídeo "A História da Matemática":
Parte I
Veja também a segunda parte do vídeo:
Para saber mais sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática para o Ensino Fundamental 1 acesse:
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Reunião em 03 de abril, unidade Belém
No dia 03 de abril fizemos a primeira reunião do GEP em Educação Matemática na unidade Belém, às 20h40.
Havia um aluno inscrito, do curso de Letras e, no horário da reunião, compareceram à reunião cinco pessoas, Aureni, Claudionícia, Nayara e Májori (1º semestre) e Andréia (2º semestre).
Fiquei bastante animada. Elas relataram que havia mais algumas interessadas, porém havia no mesmo dia e horário aula de PPI.
Então, reafirmei que poderiam vir no próximo encontro para conhecer o grupo e o trabalho.
Fiz uma conversa informal para apresentar o trabalho do grupo porque elas estavam bastante ansiosas e as perguntas eram muitas.
Em seguida, visitamos o Blog e o Twitter e elas puderam ver um pouco do trabalho que vem sendo desenvolvido. Em seguida, cada participante falou um pouco de sua motivação para querer participar das reuniões do grupo.
A motivação inicial dos participantes era conhecer a proposta de trabalho do grupo. Também apresentaram o interesse em enriquecer o currículo com a participação em uma atividade extraclasse.
Elas tinham, além disso, a expectativa de que teriam oportunidade de aprender mais sobre o ensino e a aprendizagem de Matemática. São alunas que gostam da disciplina e duas delas relataram que utilizam conhecimentos matemáticos em seu trabalho. Uma das meninas quer fazer Iniciação Científica.
De um modo geral, elas também relatam uma trajetória difícil em relação à Matemática em seu processo de escolarização.
Falei um pouco da construção da identidade do grupo e expliquei que iríamos desenvolver, em conjunto, um tema para estudar durante o semestre. Conforme elas foram falando de seus interesses, angústias e expectativas, já fui conduzindo para a busca e reflexão de um tema que pudesse contemplar algum interesse comum.
Terminamos a reunião com a proposta de que elas dedicassem algum tempo, durante os próximos quinze dias, para visitar o Blog e o Twitter (apenas uma delas já havia feito isso antes de vir para a reunião). O objetivo era conhecer com mais calma as atividades que já foram desenvolvidas para auxiliar na busca de uma atividade para o semestre. Ficaram com a tarefa de pensar em um tema para estudo e pesquisa e que possa ser do interesse do grupo.
Agendamos o próximo encontro na unidade Belém para dia 17 de abril às 20h40.
Havia um aluno inscrito, do curso de Letras e, no horário da reunião, compareceram à reunião cinco pessoas, Aureni, Claudionícia, Nayara e Májori (1º semestre) e Andréia (2º semestre).
Fiquei bastante animada. Elas relataram que havia mais algumas interessadas, porém havia no mesmo dia e horário aula de PPI.
Então, reafirmei que poderiam vir no próximo encontro para conhecer o grupo e o trabalho.
Fiz uma conversa informal para apresentar o trabalho do grupo porque elas estavam bastante ansiosas e as perguntas eram muitas.
Em seguida, visitamos o Blog e o Twitter e elas puderam ver um pouco do trabalho que vem sendo desenvolvido. Em seguida, cada participante falou um pouco de sua motivação para querer participar das reuniões do grupo.
A motivação inicial dos participantes era conhecer a proposta de trabalho do grupo. Também apresentaram o interesse em enriquecer o currículo com a participação em uma atividade extraclasse.
Elas tinham, além disso, a expectativa de que teriam oportunidade de aprender mais sobre o ensino e a aprendizagem de Matemática. São alunas que gostam da disciplina e duas delas relataram que utilizam conhecimentos matemáticos em seu trabalho. Uma das meninas quer fazer Iniciação Científica.
De um modo geral, elas também relatam uma trajetória difícil em relação à Matemática em seu processo de escolarização.
Falei um pouco da construção da identidade do grupo e expliquei que iríamos desenvolver, em conjunto, um tema para estudar durante o semestre. Conforme elas foram falando de seus interesses, angústias e expectativas, já fui conduzindo para a busca e reflexão de um tema que pudesse contemplar algum interesse comum.
Terminamos a reunião com a proposta de que elas dedicassem algum tempo, durante os próximos quinze dias, para visitar o Blog e o Twitter (apenas uma delas já havia feito isso antes de vir para a reunião). O objetivo era conhecer com mais calma as atividades que já foram desenvolvidas para auxiliar na busca de uma atividade para o semestre. Ficaram com a tarefa de pensar em um tema para estudo e pesquisa e que possa ser do interesse do grupo.
Agendamos o próximo encontro na unidade Belém para dia 17 de abril às 20h40.
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